Imagens Fortes - A negligência a uma menina de dois anos causou comoção na sociedade chinesa. A criança foi atropelada por um furgão e depois por um caminhão em uma pequena rua comercial da cidade de Foshan, no sul do país. Dezenas de motoristas e pedestres ignoraram a vítima, que agonizou no chão em meio a uma poça de sangue e foi socorrida depois de quase dez minutos. A garota morreu.

( Bahia ) Saúde e educação vão mal na Bahia

Atualizado - 08 de Novembro - 20h04 -




A Bahia é o estado com maior quantidade de cidades entre as 500 piores do Brasil, segundo um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, que acompanha anualmente três áreas de desenvolvimento: emprego e renda, saúde e educação. Na educação, de acordo com o estudo, o estado baiano ocupa o pior posto do Brasil. Na saúde, a situaçã também é crítica, o estado fica em 22º lugar entre as 27 unidades federativas.

Segundo matéria publicada pelo Correio, nesta terça-feira (08), o estado baiano perdeu o posto na lista dos que não possuem municípios com grau de desenvolvimento alto (0,8 a 1,0 ponto). Nenhuma cidade baiana está entre as 500 maiores.

Dos 417 municípios baianos, 160 engrossam esta lista, o que representa mais de 38% das cidades baianas. Lajedo do Tabocal, Boa Nova, Barro Alto, Simões Filho e Iramaia são os cinco municípios baianos que mais desceram no ranking do Índice da Firjan de DesenvolvimentoMunicipal (IFDM) 2011, ano base 2009.
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( Bahia ) Governador da Bahia vê governo incapaz de controlar a corrupção

Terça-feira, 08/11/2011 - 18:01


Para o governador da BA, Jaques Wagner, que comandou o Ministério no governo Lula, a melhor saída para evitar o desvio de recursos é a população e a imprensa controlarem o destino das verbas

Ex-ministro do Trabalho do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), admitiu nesta segunda-feira, 7, em Salvador, que o Poder Executivo não tem capacidade para controlar possíveis atos de corrupção em governos. “A gente vive em um momento no qual as pessoas acham que tudo é patrimônio, então, toda vez que tem dinheiro há a possibilidade de ter corrupção”, afirma.

“O Brasil, assim como a Bahia, é muito grande. É difícil para que um gestor consiga saber se cada convênio de R$ 500 mil, de R$ 1 milhão, se cada estrada, se cada hospital vai ser bem feito ou não. É difícil para um secretário ou um ministro saber se, lá na ponta, uma quadra de esportes está sendo feita correta ou incorretamente”, acrescentou.

De acordo com Wagner, a melhor saída para se evitar o desvio de recursos públicos é a população e a imprensa controlarem o destino das verbas. “O que os governos precisam garantir é transparência dos dados dos convênios e incentivar o controle social, para que a sociedade possa conhecer tudo que está acontecendo e a própria sociedade fazer o controle e reclamar”, afirma.

“Por exemplo, se, localmente, alguém sabe que tem um convênio de R$ 1 milhão para construir uma escola, se isso é tornado público, e a construção não acontece ou se a construção não justifica o preço vinculado, não tem ninguém melhor para reclamar do que o próprio interessado”.

Ao falar sobre as freqüentes denúncias envolvendo ministros do governo federal, porém, o governador criticou o que chama de “linchamento público” dos gestores. “As investigações da imprensa ajudam a desvendar problemas de corrupção, mas a gente vive num sistema democrático, então a todos é dado o direito à defesa”, avalia.

“Se há uma denúncia, ela tem de ser investigada. Se a investigação ocorre e comprova, acho que tem de haver o afastamento, a prisão. O que sou contra é promover o linchamento sem a investigação”, falou o governador baiano. (Tiago Décimo, no Estadão)
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( Brasil ) Dilma lança programa de atendimento médico domiciliar

08/11/2011 - 12h23 | da Folha.com -



A presidente Dilma Rousseff lançou nesta terça-feira, em cerimônia no Palácio do Planalto, os programas "Melhor em Casa", do SUS (Sistema Único de Saúde) e o "SOS Emergência".

Conforme a Folha antecipou na semana passada, o primeiro deles prevê atendimento domiciliar a pacientes que não precisam ficar internados --a intenção do governo é diminuir a demanda de atendimentos em hospitais.

Formadas por médicos, fisioterapeutas, técnicos em enfermagem e enfermeiros, 1.000 equipes de atendimento domiciliar serão formadas até 2014 --a previsão é de um investimento de R$ 1 bilhão. Estados e municípios devem fazer adesão ao programa, já que tais equipes serão contratadas pelos gestores locais.

"Esse é um aprendizado da medicina nos últimos anos: nós aprendemos no dia a dia, percebemos que alguns dos procedimentos que tradicionalmente são realizados dentro dos hospitais poderiam ser realizados dentro de casa com melhor resultado, (...) vendo a pessoa como ser humano", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

A iniciativa poderá ter como resultado, por exemplo, a redução de infecções hospitalares, destacou o ministro. Segundo ele, o ministério ficará responsável por todas as despesas do programa. Ainda neste mês, 110 equipes serão cadastradas - a média de atendimento mensal de cada uma delas é de 60 mil pacientes.

O ministro da Saúde anunciou ainda a assinatura de portaria com o Ministério de Energia que prevê isenção total de tarifa de energia em residências onde existam equipamentos médicos que necessitem de eletricidade.

SOS EMERGÊNCIA

Já o programa "SOS Emergência" tem como meta qualificar grandes hospitais de urgência e emergência no país. O ministério começa com 11 hospitais de referência e chegam a 40 até 2014. Cada um dos hospitais receberá anualmente R$ 3,6 milhões para ampliação e qualificação do atendimento. Há ainda uma verba adicional de até R$ 3 milhões por hospital para compra de equipamentos e reformas.

A ideia é criar comitês de qualidade nos hospitais para reformular e agilizar o atendimento, por exemplo. Seis hospitais de excelência no país vão colaborar com essa qualificação, entre eles o Sírio Libanês e o Albert Einstein, ambos em São Paulo.

"Queremos entrar em campo com os trabalhadores de saúde para apoiar quem quer fazer mudanças", disse Padilha.
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( Lei Seca ) Projeto prevê mais rigor para motorista alcoolizado

Atualizado - Segunda-feira, 07/11/2011 - 13:14 -



Brasília - Dirigir veículo com qualquer concentração de álcool ou droga poderá voltar a ser considerado crime e dar cadeia. É o que prevê o Projeto de Lei do Senado (PLS) 48/2011, de autoria do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). A proposta volta a Lei Seca (11.705/2008) ao seu texto original, que não estabelecia tolerância ao álcool. Atualmente, são aceitos até seis decigramas por litro de sangue, de acordo com o artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Na justificativa, o autor diz que o projeto é resultado de um processo democrático, já que contou com participação popular e de representantes de órgãos de trânsito. Na visão de Ferraço, o texto busca a consolidação da paz no trânsito. Ele ainda prevê penas mais duras, como a proibição de dirigir e prisão de até 12 anos, em caso de morte resultante da conduta criminosa. O senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator da matéria, vai apresentar voto favorável ao projeto, que tramita em decisão terminativa . O projeto vai ser analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em reunião na próxima quarta-feira (9), a partir das 10h.
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