Imagens Fortes - A negligência a uma menina de dois anos causou comoção na sociedade chinesa. A criança foi atropelada por um furgão e depois por um caminhão em uma pequena rua comercial da cidade de Foshan, no sul do país. Dezenas de motoristas e pedestres ignoraram a vítima, que agonizou no chão em meio a uma poça de sangue e foi socorrida depois de quase dez minutos. A garota morreu.

( Sexo ) Mulheres são capazes de desenvolver ereção, diz estudo

Atualizado - 30 de Outubro - 21h52 -



Uns acreditam que seja possível, outroas acreditam que nem por milagre, mas uma pesquisa realizada pela Universidade Olgen, na Suíça, sugere que mulheres também são capazes de desenvolver uma ereção.

Durante três anos e oito meses, um estudo foi feito com 379 mulheres entre 20 e 40 anos.
Pesquisadores chegaram a conclusão que 78% das mulheres estudadas conseguiram desenvolver ereção pelo menos duas vezes no período. Destas, 86% tomavam hormônios masculinos para hipertrofia, praticavam esportes profissionamente e/ou ocupavam cargo de chefia em multinacionais.

De acordo com o pesquisador Anders Noneasiman, é um fenômeno tanto físico quanto sócio-cultural. “Acreditamos que a tendência é que o clitóris feminino aumente cerca de 2% a cada nova geração”, disse, segundo matéria do R7.
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( Politíca ) Do escândalo da cueca a estrela em ascensão: José Guimarães deve virar líder do PT na Câmara

Atualizado - Domingo, 30/10/2011 - 09:35 -


José Guimarães PT

Mais um escândalo do PT, o primeiro "dinheiro na cueca" protagonizado pelo deputado José Nobre Guimarães (PT-CE) e seu ex-assessor parlamentar petista José Adalberto Vieira da Silva, aos poucos, também vai virando piada de salão. Como o mensaleiro João Paulo Cunha (PT-SP), que foi reabilitado e dirige hoje a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a principal comissão da Câmara, o suposto dono dos US$ 100 mil transportados na cueca de Adalberto, no auge do escândalo do mensalão, em junho de 2005, é uma estrela em ascensão e galga, a passos largos, postos de comando na Casa.

Guimarães é vice-líder do governo e despacha em reuniões no gabinete do líder Cândido Vaccarezza (PT-SP). O próximo passo é assumir a liderança do PT na Câmara em substituição a Paulo Teixeira (PT-SP), em fevereiro.

Em seu segundo mandato de deputado federal, o irmão do ex-deputado José Genoino - como ainda é apontado por muitos no Congresso apesar de já ter estrela própria - não esconde o prestígio que adquiriu no comando de articula$ções para votação de matérias estratégicas para o governo.

Ele foi o relator da MP que instituiu o polêmico Regime de Contratação Diferenciada (RDC) para obras da Copa de 2014. E colaborou, entre outras matérias, com o projeto que definiu regras mais rígidas para crimes de lavagem de dinheiro, em parceria com o líder Vaccarezza, e que foi aprovado semana passada no plenário.

Quando o ex-presidente Lula e o PT viviam o auge das revelações diárias do mensalão, em 2005, o flagra do que ficou conhecido como o caso dos "dólares na cueca" foi mais um baque no governo. Foram denunciados pelo Ministério Público o então deputado estadual José Nobre Guimarães e o ex-auxiliar flagrado no aeroporto em São Paulo, no dia 8 de julho, com US$ 100 mil na cueca e mais R$ 209 mil numa mala. (Maria Lima, Globo)
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( Negocios ) País pode ter cerca de 300 empresas irregulares no mercado de seguros

Atualizado - Domingo, 30/10/2011 - 11:42 -




Rio de Janeiro - Com o avanço das empresas estrangeiras na área de seguro no país, o Brasil pode ter cerca de 300 companhias atuando irregularmente no setor, estima a Superintendência de Seguros Privados (Susep), vinculada ao Ministério da Fazenda. A autarquia vem apertando o cerco a essas empresas e recomenda ao consumidor que, ao adquirir qualquer forma de seguro, dê preferência a empresas habilitadas no órgão.

Em entrevista à Agência Brasil, o superintendente de Seguros Privados, Luciano Portal, disse que o número de atuações irregulares é alto e reconheceu que o processo que resulta na punição dessas empresas é demorado.

“Temos no âmbito da Susep mais de 100 empresas atuando de forma irregular. Mas esse número pode ser significativamente superior, uma vez que a cada dia surgem novas empresas atuando irregularmente no mercado - o que me leva a estimar que este número pode chegar a cerca de 300 empresas atuando irregularmente. É um número alto”, avaliou. “A gente vê isso acontecendo na Baixada Fluminense, na Bahia, e sobretudo em Belo Horizonte e no Espírito Santo, essa atuação irregular por parte das empresas está ganhando proporções muito grandes”, completou.

O superintendente informou que existem hoje no país cerca de 240 empresas operando de forma legal, registradas no órgão, entre empresas seguradoras, de capitalização, previdência privada complementar aberta e resseguradoras, além de cerca de 60 mil corretores de seguros.

O problema, segundo ele, é que nem sempre o consumidor procurar se informar adequadamente sobre a empresa em que está adquirindo o seu seguro, seja ele de automóvel, previdência privada ou mesmo residencial. “Há todo um conjunto de normas que é descumprido quando uma empresa sequer pede autorização de funcionamento à autarquia”, disse.

Na avaliação do superintendente, apesar da atuação de empresas de forma irregular, o mercado brasileiro dispõe de mecanismos que permitem a proteção adequada do segurado.

“Todas essas empresas são fiscalizadas e o setor é muito regulado exatamente para proteger os consumidores. Agora temos essas empresas que atuam sem autorização. É por isso que a Susep está preocupada, priorizando as ações de fiscalização e tomando decisões mais enérgicas”, destacou.

“Foram criados mais grupos da fiscalização, com equipes atuando em São Paulo, no Rio, em Belo Horizonte. São especializadas no combate ao mercado marginal. Temos agora também uma atuação da Procuradoria Federal, que está ingressando com ações civis públicas para, pela via judicial, conseguir a suspensão das atividades das empresas que atuam irregularmente no mercado. A nossa intenção também é responsabilizar criminalmente os seus dirigentes”, acrescentou.

Ele ressaltou que, muitas vezes, se a empresa atua de forma irregular no mercado, o consumidor acaba recorrendo à Justiça para buscar seus direitos. “No caso dessas cooperativas e associações, é uma grande frustração para o segurado que teve seus direitos lesados e resolveu apelar para a esfera judicial, porque muitas dessas empresas fecham as portas e não têm reservas, patrimônio suficiente, para honrar os compromissos assumidos.”

Por isso, ele avalia que o consumidor está sujeito a riscos e danos “muito sérios” quando contrata um seguro de empresas não autorizadas pela Susep. “O problema é que, muitas vezes, mesmo ingressando com uma ação judicial, em face da ausência de lastro patrimonial, dificilmente os consumidores terão seus danos reparados.”
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( Brasil ) Governo elabora protocolo para combater homofobia

Atualizado - Domingo, 30/10/2011 - 16:50 -


O protocolo, que deve ser assinado no próximo mês, será apresentado durante a Conferência Nacional LGBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), em dezembro

Brasília – A partir do ano que vem, as secretarias estaduais de Segurança Pública vão construir políticas públicas de enfrentamento à violência contra homossexuais. As ações fazem parte de um protocolo de intenções que está sendo elaborado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH) e pelo Ministério da Justiça (MJ).

O protocolo, que deve ser assinado no próximo mês, será apresentado durante a Conferência Nacional LGBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), em dezembro. De acordo com a secretária nacional de Promoção dos Direitos Humanos da SDH, Nadine Borges, entre as ações estão o monitoramento das políticas contra a discriminação e a criação de redes de proteção para implementar centros de referência.

“Tivemos muitos avanços em 2011, como a decisão do STF [Supremo Tribunal Federal] que reconheceu a união entre pessoas do mesmo sexo como unidade familiar e a criação do Conselho Nacional LGBT. Ao mesmo tempo em que avançamos, vemos um aumento de crimes motivados por homofobia”, destacou Nadine.

Segundo a secretária, dados do Disque Direitos Humanos, o Disque 100, mostram um grande volume de denúncias de violações de direitos de homossexuais. O módulo LGBT do Disque 100 foi inaugurado em janeiro deste ano. Até o dia 30 de setembro, a central recebeu 856 denúncias de violação de direitos da população LGBT, como violência física, discriminação e abuso sexual.

“O principal é a violência psicológica. O percentual atinge 44% das denúncias. Devido ao aumento desses casos de violência resolvemos pensar na constituição desse protocolo”, explicou a secretária.

A expectativa, disse Nadine, é que o protocolo de intenções estimule a cultura de combate à discriminação em função da orientação sexual no Brasil.
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( Variedades ) Homens dizem 'eu te amo' mais rápido que mulheres, diz pesquisa

Atualizado - Domingo, 30/10/2011 - 15:12 -




Quando estão apaixonados, os homens dizem "eu te amo" mais rápido que as mulheres.

Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pela psicóloga Marissa Harrison, da Universidade do Estado da Pennsylvania, nos EUA.

O estudo mostra que, quando o assunto é amor, as mulheres são mais circunspectas.

Enquanto os homens se apaixonam em semanas, a maioria das mulheres demora meses para amar alguém.

Os homens também se declaravam mais rápido que as mulheres no relacionamento.

A Dra. Harrison entrevistou 172 estudantes e perguntou lhes se eles já tinham se apaixonado e se sim, quanto tempo demorou até eles perceberem que estavam apaixonados. (Folha)
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( Brasil ) Aprovação ao governo cai, mas Dilma é 2ª mais popular na América Latina

De Buenos Aires para a BBC Brasil - Atualizado em 28 de outubro, 2011 - 14:47
A aprovação dos brasileiros em relação ao governo caiu entre 2010 e 2011, embora a presidente Dilma Rousseff apareça em segundo lugar entre os líderes mais admirados pelos latino-americanos, segundo pesquisa de opinião da ONG Latinobarómetro.


Índice de aprovação caiu de 86% para 67%, segundo ONG Latinobarometro

O levantamento, divulgado nesta sexta-feira, perguntou aos brasileiros se aprovam a forma como o presidente em exercício está liderando o país. Em 2010, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a aprovação era de 86%. Já em 2011, o primeiro ano do mandato de Dilma Rousseff, esse número caiu para 67%, segundo a ONG, com sede em Santiago, no Chile.

A Latinobarómetro encomendou a pesquisa em 19 países da América Latina. No Brasil, o levantamento foi realizado pelo Ibope.

A queda na aprovação do governo brasileiro, de 19 pontos percentuais, é a segunda maior registrada entre os países pesquisados, perdendo apenas para o Chile, onde a popularidade teve uma redução de 27 pontos.

Questionados se o Brasil "governa para o bem do povo", 52% dos entrevistados deram uma resposta positiva em 2011, contra 68% no ano passado.

Quando questionados sobre "o que falta na democracia", 48% dos entrevistados de todos os países responderam "reduzir a corrupção". No Brasil, este item aparece como a principal preocupação diante da pergunta sobre democracia.

Dilma x Obama
Os entrevistados de todos os países também avaliaram os líderes da região e de outras partes do mundo, a partir de uma lista apresentada pelos pesquisadores, em uma escala de zero a dez, sendo zero "muito ruim" e dez, "muito boa".

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recebeu a avaliação mais alta (6,3), com Dilma em segundo (6,0).

As menores avaliações ficaram com o ex-presidente de Cuba Fidel Castro (4,1) e com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez (4,4).

No levantamento, o Brasil foi apontado pelos entrevistados como o país de maior liderança na região, deixando os EUA em segundo lugar e a Venezuela em terceiro.

No Uruguai e na Argentina, segundo o estudo da Latinobarómetro, mais da metade dos habitantes acham que o Brasil é o principal líder da América Latina.

Os países da América Central são os que menos sinalizam o Brasil como líder regional. O Brasil também é definido, na pesquisa, como o "país mais amigo da América Latina".

Quando a questão é sobre qual "país modelo" deve ser seguido, o Brasil aparece em terceiro lugar. Neste quesito, os Estados Unidos aparecem em primeiro e a Espanha, em segundo. A China ficou em quarto lugar, com a França em quinto e a Venezuela em sexto.
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( Copa 2014 ) Sindicato global mira obras da Copa 2014 e defende possível greve geral

Da BBC Brasil em Brasília - Atualizado em 27 de outubro, 2011 - 10:28 -
Um sindicato global que coordenou uma série de greves e mobilizações em obras da última Copa do Mundo, na África do Sul, agora tenta articular sindicatos brasileiros para exigir maiores salários e melhores condições de trabalho na construção e reforma dos estádios nacionais que vão sediar o próximo evento, em 2014.

Até agora, greve mais longa ocorreu no Maracanã: foram 19 dias

Segundo um representante da ICM (Internacional de Trabalhadores da Construção e Madeira), grupo que representa 12 milhões de trabalhadores mundo afora, a pressão para acelerar as obras da Copa no Brasil e condições inadequadas de trabalho estão sobrecarregando os operários, que em resposta poderão organizar uma greve geral no ano que vem, a exemplo do que ocorreu na véspera do Mundial na África do Sul.

"Se não houver uma negociação à altura de uma Copa do Mundo, que garanta aos trabalhadores condições dignas de trabalho, registro em carteira, uniformidade entre o que é pago numa cidade e em outra, é bem possível que ocorra (uma greve geral em 2012)", diz à BBC Brasil Maurício Rombaldi, membro da ICM e coordenador da Campanha por Trabalho Decente na Copa 2014.

Na África do Sul, uma campanha semelhante orquestrada pela ICM provocou 26 mobilizações e uma greve geral, que durou oito dias e paralisou 70 mil operários.

As ações geraram temores de que as obras não seriam concluídas a tempo, o que não ocorreu, e resultaram em aumento salarial de 12% para os trabalhadores sul-africanos, além de vários benefícios.

"Essa experiência gerou uma linha de atuação para grandes eventos esportivos e pode se estender também às Olimpíadas de 2016", diz Rombaldi.

Ano-chave
Segundo Rombaldi, 2012 será um ano-chave para as negociações entre sindicatos brasileiros e as empreiteiras com obras da Copa, já que muitas construções que mal começaram têm como prazo o fim daquele ano. Isso, diz ele, resultará numa "tremenda pressão sobre os trabalhadores".

"A Copa deve deixar um legado social, deve servir de exemplo. Lutamos para que os trabalhadores atuem em boas condições, estejam mais capacitados, tenham bons salários e capacidade de emprego após a Copa."

Para José Roberto Bernasconi, presidente do Sinaenco (sindicato que representa as empresas de arquitetura e engenharia consultiva), a escassez de mão de obra na construção civil deixa os operários em posição vantajosa na negociação com as empreiteiras. "Isso pode até nos incomodar, mas no fim das contas é justo e correto que seja assim."

Ele afirma, no entanto, que eventuais greves podem atrasar obras que estão com o cronograma apertado. "Quando o cronograma tem mais folga, fica mais fácil lidar com fatores imponderáveis [como problemas climáticos ou reivindicações trabalhistas]. Mas como não temos essa folga, o problema é muito maior."

Mobilizações
No Brasil, a ICM já se aproximou da maioria dos sindicatos envolvidos nas obras da Copa e apoiou dez greves e mobilizações ocorridas neste ano nos estádios Mané Garrincha (Brasília), Maracanã (Rio), Fonte Nova (Salvador), Castelão (Fortaleza), Arena Pantanal (Cuiabá) e Mineirão (Belo Horizonte).

A paralisação mais longa, no Maracanã, durou 19 dias. Os operários reivindicavam aumento do valor da cesta básica, plano de saúde individual, abono dos dias parados, segurança e melhoria da qualidade da comida.

Rombaldi diz que ainda que essas dez ações tenham resultado em ganhos para os trabalhadores, a pauta de demandas se renova constantemente, à medida que, por exemplo, ocorrem acidentes ou operários de algumas obras obtenham ganhos que outros não possuem.

Ele diz que há grande disparidade entre os benefícios concedidos nas obras de estádios em cidades grandes, como São Paulo, e em cidades menores, como Cuiabá.

Segundo Rombaldi, uma das principais atribuições da ICM é servir como fonte de dados aos sindicatos, deixando-os a par de outras negociações. "Difundimos informações para que os sindicatos trabalhem conjuntamente, para que saibam qual o limite que podem exigir".

Ele afirma que todos os sindicatos das cidades sede da Copa, além de outras organizações afiliadas da ICM, se reunirão em 17 e 18 de novembro para que atuem juntos nas negociações no ano que vem.

O encontro servirá para que os trabalhadores deliberem não só sobre a construção e reforma dos estádios, mas também sobre todas as obras de infraestrutura (como em aeroportos e corredores de ônibus) ligadas à Copa.

Salários
De acordo com Rombaldi, as construtoras estão pagando salários abaixo do mercado nas obras da Copa e há grande cobrança quanto à velocidade das construções. Ele ainda afirma que alguns alojamentos estão em péssimas condições.

"Os estádios são o grande chamariz da Copa e têm que ser exemplo de como se dão relações de trabalho. Se a situação é assim na Copa, quando há algum acompanhamento, imagine em obras menores de construção civil ou em hidrelétricas de difícil acesso."

Rombaldi afirma que a campanha pretende ir além da articulação com sindicatos e apoiar movimentos sociais em iniciativas contra remoções forçadas para obras da Copa.

Ele diz não temer as ameaças de que, caso as obras não avancem no ritmo previsto, o Brasil poderá perder o direito de sediar o evento.

"Existe pressão, a Fifa diz que pode tirar a Copa do Brasil, mas estamos falando de dignidade, de trabalho decente. Sem isso, não há justificativa para realizar uma Copa do Mundo."

Diálogo
Responsável ou corresponsável por obras em quatro estádios da Copa, a Odebrecht afirmou que mantém constante diálogo com sindicatos e que todas as condições de trabalho, incluindo os salários e situação de alojamentos, são objeto de acordos homologados pela Justiça Trabalhista.

"A intensificação do ritmo das obras, quando necessária, é feita em comum acordo com os sindicatos, mediante a contratação de mais trabalhadores, podendo chegar até a abertura de novos turnos de trabalho", diz a empresa.

A Andrade Gutierrez, que atua em quatro estádios, disse respeitar todas as determinações da legislação para contratação da mão de obra e os acordos sindicais.

A empresa diz ainda priorizar a qualificação e segurança dos trabalhadores, o respeito ao meio ambiente e o atendimento às leis vigentes.

A BBC Brasil também procurou a OAS e a Santa Bárbara (construtoras envolvidas na construção ou reforma de outros três estádios), mas elas não se manifestaram sobre as críticas.


Colaborou Paulo Cabral, da BBC em São Paulo
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( Mundo ) Alpinista cego planeja chegar ao topo do monte Everest

Atualizado em 28 de outubro, 2011 - 09:34 (Brasília) 11:34 GMT -


Alpinista, que começou a escalar aos 8 anos, diz que 'enxerga com os dedos' (Foto: Caters)

Andy Holzer, 45 anos, nasceu com retinite pigmentosa, uma doença genética que destrói as células da retina.

Como foi criado em uma região montanhosa, Holzer demonstrou desde cedo interesse em escalar, mesmo sem a visão. Aos oito anos, junto de seus pais, ele subiu a montanha Spitzkofel, de 2.717 metros de altura.

Com o tempo, Holzer passou a buscar desafios cada vez maiores. Em 2005, ele deu início ao projeto de escalar a montanha mais alta de cada um dos continentes.

Agora, para completar seu feito, só falta subir ao topo do monte Everest, o mais alto do mundo, com 8,848 metros.

Driblando a cegueira

Para driblar a falta da visão, Holzer utiliza diferentes técnicas para se localizar melhor durante a escalada. Ele se baseia nos sons emitidos pelos passos de seus colegas, além de jogar areia contra as paredes de pedra.

"Cada grão colide em algum lugar, o som ressoa e eu posso calcular as variações de distância e altura", disse ele em entrevista à revista Der Spiegel.

"Eu enxergo com os meus dez dedos das mãos", afirmou Holzer à revista. "Assim que as minhas mãos entram em contato com a rocha, eu tenho uma imagem do ambiente."

Além de escalar, Holzer também dá palestras, nas quais relata suas experiências no alpinismo.
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